FEIJÃO-VAGEM
Phaseolus vulgaris L.
Bem-vindo a uma exploração fascinante do universo do feijão-vagem – um vegetal que vai além de sua textura crocante e sabor delicado. Aqui, mergulhamos em tudo que envolve essa planta icônica, desde suas origens ancestrais até suas múltiplas aplicações na culinária e seus simbolismos em diversas sociedades ao redor do globo.
Bem-vindo a uma exploração fascinante do universo do feijão-vagem – um vegetal que vai além de sua textura crocante e sabor delicado. Aqui, mergulhamos em tudo que envolve essa planta icônica, desde suas origens ancestrais até suas múltiplas aplicações na culinária e seus simbolismos em diversas sociedades ao redor do globo.
O feijão-vagem, também conhecido como vagem ou feijão-de-corda, pertence à família Fabaceae. Sua história é antiga e cheia de viagens, com origens na América Central e do Sul, onde foi cultivado por civilizações indígenas há milhares de anos. Com o tempo, o feijão-vagem se espalhou para outras partes do mundo, tornando-se um ingrediente essencial na culinária de diversos países.
Na culinária mundial, o feijão-vagem desempenha um papel crucial como um vegetal nutritivo e versátil. Na cozinha asiática, especialmente na culinária chinesa e tailandesa, ele é frequentemente salteado com alho e temperos, adicionando crocância e frescor aos pratos. Na cozinha mediterrânea, o feijão-vagem é um ingrediente chave em saladas e ensopados, proporcionando textura e nutrientes. No Brasil, ele é amplamente utilizado em saladas, cozidos e acompanhamentos, conferindo uma camada de frescor e suavidade aos pratos tradicionais.
O feijão-vagem não é apenas um deleite para o paladar; ele também é um tesouro nutricional. Rico em vitaminas A, C e K, além de minerais como ferro, cálcio e magnésio, este vegetal é celebrado por seus benefícios à saúde, incluindo propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e digestivas. O feijão-vagem é também uma excelente fonte de fibras, que ajudam na digestão e promovem a saciedade.
Culturalmente, o feijão-vagem carrega significados variados em diversas tradições. Nas culturas indígenas americanas, ele era uma parte vital da dieta e da agricultura, frequentemente cultivado junto com milho e abóbora no sistema agrícola conhecido como "as três irmãs." Em algumas culturas europeias, o feijão-vagem simboliza prosperidade e fertilidade, refletindo sua importância histórica como alimento básico.
Convidamos você a explorar mais sobre o feijão-vagem, este vegetal fascinante que combina história, cultura e nutrição de maneira tão harmoniosa. Que tal experimentar novas receitas e descobrir os muitos sabores que o feijão-vagem pode oferecer? Mergulhe nesta aventura verde e deixe-se inspirar pelas infinitas possibilidades que esta planta incrível pode trazer para a sua mesa.
PRINCIPAIS VAGENS CULTIVADAS NO BRASIL
Características: Vagens de cor amarela, longas e lisas, com textura macia. Sabor suave e adocicado.
Culinária: Popular em saladas, refogados e como acompanhamento em diversos pratos devido à sua textura macia e sabor delicado.
Cultivo: Adaptável a diferentes regiões e climas, prefere solos bem drenados e sol pleno. É uma das variedades mais comuns no Brasil.
Características: Vagens longas e finas, de cor verde escura. Textura crocante e sabor suave.
Culinária: Utilizado em saladas, stir-fries e como guarnição devido à sua textura crocante e sabor leve.
Cultivo: Cresce bem em climas temperados e quentes, sendo resistente a diferentes tipos de solo. Muito cultivado em hortas caseiras e comerciais no Brasil.
Características: Vagens finas e longas, de cor verde-clara. Textura tenra e sabor delicado.
Culinária: Ideal para saladas, pratos gourmet e acompanhamentos devido à sua textura tenra e sabor sofisticado.
Cultivo: Adaptável a uma ampla gama de climas e solos, preferindo locais com boa exposição solar. Comum em hortas urbanas e rurais no Brasil.
Características: Vagens de cor roxa, longas e lisas. Textura crocante e sabor suave.
Culinária: Utilizado em saladas, pratos gourmet e como decoração devido à sua cor vibrante e textura crocante.
Cultivo: Prefere climas quentes e solos bem drenados, sendo resistente a diferentes condições ambientais. Cultivado em hortas especializadas no Brasil.
Cultivando FEIJÃO-VAGEM: Do Plantio à Colheita
Bem-vindo ao nosso guia completo sobre a cultura do feijão-vagem, onde você aprenderá os passos essenciais para cultivar feijão-vagem deliciosos e saudáveis, desde o plantio até a colheita.
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Preparação do Solo:
Para cultivar feijão-vagem, o solo deve ter boa drenagem, fertilidade e uma quantidade adequada de matéria orgânica. Além disso, deve apresentar boa disponibilidade de hidrogênio e um pH entre 6.0 e 6.8.
PLANTIO:
Para plantar feijão-vagem, você pode optar por utilizar mudas ou sementes. O cultivo pode ser realizado em bandejas dentro de um ambiente controlado ou diretamente no solo. Cada método possui suas vantagens e desvantagens específicas. Vamos explorar cada um deles detalhadamente.
Plantio direto
As sementes do feijão-vagem podem ser semeadas diretamente no solo. Nesse caso, recomenda-se um espaçamento 15 a 20 cm entre plantas e 60 a 90 cm entre fileiras para variedades anãs. Para variedades trepadoras, entre 10 a 15 cm entre plantas e 60 a 90 cm entre fileiras. As sementes devem ser plantadas a uma profundidade de aproximadamente 2,5 a 3 cm.
A menor manipulação das plantas reduz o estresse de transplante, permitindo que as raízes cresçam diretamente no local definitivo e proporcionando um crescimento mais vigoroso. Além disso, há um menor custo inicial, pois não há necessidade de sementeiras ou transplantes.
Plantio indireto
O plantio em bandejas de isopor ou polietileno pode ser uma opção eficaz. Essas bandejas contém células, com um substrato adequado para o cultivo de feijão-vagem, rico em fontes orgânicas e minerais. A semeadura deve ser feita dentro de cada célula, cobrindo-se a semente com terra e irrigando conforme necessário, de forma semelhante ao plantio direto.
As bandejas devem ser colocadas em um ambiente controlado, como uma estufa, onde a temperatura e a luminosidade podem ser reguladas. É recomendável posicionar as bandejas a pelo menos 1 metro de altura para facilitar o manejo. conforme necessário, de forma semelhante ao plantio direto.
Após a mudas atingirem 4-6 folhas e o risco de geadas tiver passado, as mudas estão prontas para o transplante, preferencialmente realizado durante o período do dia com temperatura mais amena. A partir desse ponto, os cuidados devem seguir os mesmos do plantio direto, com atenção constante à irrigação, evitando o encharcamento do solo, que pode levar a doenças nas plantas. Além disso, é importante proteger os feijão-vagem da exposição direta ao sol.
O maior controle sobre as condições de germinação e desenvolvimento inicial das mudas reduz as perdas por germinação irregular ou condições adversas no campo. Isso também aumenta a eficiência no uso do espaço de cultivo, pois as plantas podem ser melhor espaçadas após a fase inicial. Além disso, permite uma melhor seleção das mudas mais vigorosas para o transplante, garantindo uma lavoura mais uniforme e saudável.
ADUBAÇÃO
Antes de plantar as mudas de feijão-vagem, é importante preparar o solo de forma adequada. Isso pode ser feito adicionando matéria orgânica, como composto ou esterco bem curtido. Esse processo não só aprimora a estrutura do solo, mas também fornece os nutrientes essenciais necessários para o crescimento vigoroso das plantas.
Durante o ciclo de crescimento do feijão-vagem, é benéfico aplicar adubos adicionais para suprir as necessidades nutricionais conforme a planta se desenvolve. Isso pode ser feito utilizando fertilizantes solúveis em água ou adubos orgânicos, garantindo que o feijão-vagem receba os nutrientes necessários para um crescimento saudável.
O nitrogênio desempenha um papel crucial no crescimento das folhas do feijão-vagem. No entanto, é importante evitar o excesso desse nutriente, pois pode resultar em folhas excessivamente grandes e mais suscetíveis a doenças.
Além do nitrogênio, fósforo e potássio são nutrientes essenciais para o desenvolvimento das plantas. Utilizar um fertilizante equilibrado, com as proporções adequadas desses nutrientes, garantirá um suprimento adequado para o feijão-vagem.
A adubação foliar também pode ser uma opção viável para fornecer nutrientes diretamente às folhas do feijão-vagem. Existem produtos específicos no mercado projetados para essa finalidade, oferecendo uma maneira eficaz de garantir que o feijão-vagem receba os nutrientes necessários para o seu crescimento saudável.
Por fim, é fundamental monitorar de perto o crescimento do feijão-vagem e estar atento a sinais de deficiências nutricionais, como folhas amareladas ou crescimento lento. Isso permitirá fazer ajustes na adubação conforme necessário, garantindo um desenvolvimento saudável e produtivo da hortaliça.
IRRIGAÇÃO
O feijão-vagem é uma planta que prefere um solo constantemente úmido, porém não saturado. Durante os períodos de crescimento ativo, é crucial manter o solo com essa umidade adequada. Isso implica em irrigar as plantas regularmente, especialmente em regiões com climas quentes ou secos, onde a evaporação da água do solo é mais rápida.
Quanto ao momento da irrigação, é recomendável fazê-lo de manhã cedo ou no final da tarde, quando a evaporação é menor. Dessa forma, evita-se a perda excessiva de água por evaporação e as plantas podem absorver a água de forma mais eficiente, atendendo às suas necessidades hídricas.
Existem diferentes métodos de irrigação que podem ser empregados, como o sistema de gotejamento, aspersão ou irrigação por sulcos. A escolha do método dependerá das condições locais e dos recursos disponíveis, mas é crucial garantir que a água seja distribuída de maneira uniforme pelo solo e alcance as raízes das plantas.
Dado que as raízes do feijão-vagem tendem a se estender profundamente no solo, é essencial irrigar em profundidade suficiente para que a água alcance essas raízes. Isso contribui para um sistema radicular saudável e permite que as plantas resistam melhor a períodos de seca.
Evitar molhar as folhas do feijão-vagem durante a irrigação, especialmente em horas quentes do dia, é uma prática recomendada. A umidade nas folhas pode favorecer o desenvolvimento de doenças fúngicas. Portanto, é preferível irrigar diretamente na base das plantas.
Por fim, é fundamental monitorar regularmente a umidade do solo e ajustar a frequência e a quantidade de irrigação conforme necessário. Se o solo estiver muito seco, aumente a frequência de irrigação para evitar o estresse hídrico das plantas. Por outro lado, se estiver muito úmido, reduza a frequência para evitar o encharcamento do solo, o que pode levar ao apodrecimento das raízes.
Suporte às Plantas:
Para as variedades trepadoras, ofereça suporte às plantas para evitar que os frutos fiquem em contato com o solo. Você pode usar estacas, gaiolas ou treliças, dependendo da variedade de feijão-vagem e do seu espaço disponível.
Capina
Manter a área livre de ervas daninhas é crucial para o desenvolvimento saudável do feijão-vagem. A presença de ervas daninhas pode competir com a planta por nutrientes, água e luz solar, além de facilitar a proliferação de pragas e doenças. Portanto, é essencial realizar a capina regularmente para garantir um ambiente de cultivo adequado e maximizar a produtividade da cultura.
MANEJO DE PRAGAS E DOENÇAS
O controle eficaz dessas pragas e doenças deve ser realizado utilizando práticas de manejo integrado de pragas (MIP) e de doenças. Essas práticas incluem a utilização de variedades resistentes, o monitoramento regular das plantas, a aplicação do manejo integrado do GPA, Z+, VIDVIP e VIDVIP PRÓ, conforme recomendação técnica e o manejo adequado do solo e da irrigação para minimizar a incidência de doenças e pragas.
PRINCIPAIS PRAGAS
MARIPOSAS
LAGARTA-DA-SOJA
Anticarsia gemmatalis
LAGARTA-FALSA-MEDIANEIRA
Chrysodeixis includens
helicoverpa
Helicoverpa armigera
lagarta-das-maças
Heliothis virescens
lagarta-do-cartucho
Spodoptera frugiperda
lagarta-das-folhas
Spodoptera eridania
lagarta-preta-da-soja
Spodoptera cosmioides
lagarta-elasmo
Elasmopalpus lignosellus
broca-das-axilas
Epinotia aporema
lagartas
LAGARTA-DA-SOJA
Anticarsia gemmatalis
LAGARTA-FALSA-MEDIANEIRA
Chrysodeixis includens
helicoverpa
Helicoverpa armigera
lagarta-das-maças
Heliothis virescens
lagarta-do-cartucho
Spodoptera frugiperda
lagarta-das-folhas
Spodoptera eridania
lagarta-preta-da-soja
Spodoptera cosmioides
lagarta-elasmo
Elasmopalpus lignosellus
broca-das-axilas
Epinotia aporema
percevejos
PERCEVEJO MARROM
Euchistos heros
PERCEVEJO BARRIGA VERDE
Dichelops melacanthus
percevejo verde
Nezara viridula
percevejo verde pequeno
Piezodorus guildinii
VAQUINHAS
VAQUINHA-PATRIOTA
Diabrotica speciosa
VAQUINHA PRETA E AMARELA
Cerotoma arcuata
BESOURO verde
Colaspis sp.
ácaros
ácaro-rajado
Tetranychus urticae
ácaro-vermelho
Tetranychus desertorum
ÁCARO BRANCO
Polyphagotarsonemus latus
outras pragas comuns na lavoura de soja
tripes
Frankliniella schultzei
Caliothrips brasiliensis
tamanduá-da-soja
Sternechus subsignatus
mosca branca
Bemisia tabaci biótipo B
CORÓS
Liogenys fuscus
PRINCIPAIS DOENÇAS
Tombamento
Pythium spp., Phytophthora spp. e Rhizoctonia solani
Oídio
Eryshipe polygoni
Ferrugem
Uromyces appendiculatus
Sarna
Colletotrichum dematium f. sp. truncata
Mancha de alternária
Alternaria alternata e A. tenuis
Crestamento bacteriano comum
Xanthomonas phaseoli pv. phaseoli e Xanthomonas citri pv. fuscans
Antracnose
Colletotrichum lindemuthianum
Mancha-angular
Pseudocercospora griseola
Mela do feijoeiro
Thanatephorus cucumeris
Podridão do colo
Sclerotium rolfsi
Nematoide das galhas
Meloidogyne spp.
Podridão radicular
Rhizoctonia solani
Podridão-cinzenta do caule
Macrophomina phaseolina
Murcha de fusário
Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli
Nematoide das lesões
Pratylenchus brachyurus spp.
Podridão-radicular-seca
Fusarium solani
Podridão de esclerócio
Sclerotium rolfsii
Mofo branco
Sclerotinia sclerotiorum
Vírus do mosqueado suave do caupi
(Cowpea mild mottle virus: CPMMV
Mosaico dourado do feijoeiro
Bean golden mosaic virus
Mosaico comum
Bean common mosaic virus - BCMV e Bean common mosaic necrosis virus - BCMNV
PROTOCOLO DE APLICAÇÕES
DOSAGEM: REPETIÇÕES DE APLICAÇÃO:
- GPA: 1 L/Ha • GPA: Realizar uma única aplicação do produto.
- VIDVIP: 500 ml/Ha • VIDVIP: Realizar uma única aplicação do produto.
Realize a aplicação de GPA e VIDVIP no solo, preferencialmente durante o período pré-plantio ou no máximo até 7 dias após a semeadura das sementes. Essa prática visa a proteção contra os microorganismos fitopatogênicos, como fungos, vírus e bactérias, que são prejudiciais à cultura plantada. Ao realizar essa intervenção, promove-se a proteção das plantas contra doenças que poderiam comprometer seu desenvolvimento e produtividade, contribuindo para um melhor estabelecimento e crescimento inicial da cultura.
É crucial seguir as instruções do fabricante quanto às dosagens e métodos de aplicação, bem como monitorar regularmente as condições das plantas para ajustes necessários no cronograma de pulverização.
DOSAGEM: REPETIÇÕES DE APLICAÇÃO:
- GPA: 300 ml/Ha • GPA: 2 a 4 dias (2 vezes na semana).
- VIDVIP: 100 ml/Ha • VIDVIP: 2 a 4 dias (2 vezes na semana).
- Z+: 150 ml/Ha • Z+: 5 a 7 dias (1 vez na semana).
- VIDVIP PRÓ: 100 ml/Ha • VIDVIP PRÓ: 5 a 7 dias (1 vez na semana).
Realize as aplicações dos produtos no prazo máximo de 7 dias, após a emergência da planta.
Ao plantar feijão-vagem por mudas, realize as aplicações dos produtos, após 2 dias do estabelecimento da planta.
É crucial seguir as instruções do fabricante quanto às dosagens e métodos de aplicação, bem como monitorar regularmente as condições das plantas para ajustes necessários no cronograma de pulverização.
DOSAGEM: REPETIÇÕES DE APLICAÇÃO:
- GPA: 400 ml/Ha • GPA: 2 a 4 dias (2 vezes na semana).
- VIDVIP: 200 ml/Ha • VIDVIP: 2 a 4 dias (2 vezes na semana).
- Z+: 200 ml/Ha • Z+: 5 a 7 dias (1 vez na semana).
- VIDVIP PRÓ: 200 ml/Ha • VIDVIP PRÓ: 5 a 7 dias (1 vez na semana).
É crucial seguir as instruções do fabricante quanto às dosagens e métodos de aplicação, bem como monitorar regularmente as condições das plantas para ajustes necessários no cronograma de pulverização.
DOSAGEM: REPETIÇÕES DE APLICAÇÃO:
- GPA: 500 ml/Ha • GPA: 2 a 4 dias (2 vezes na semana).
- VIDVIP: 200 ml/Ha • VIDVIP: 2 a 4 dias (2 vezes na semana).
- Z+: 200 ml/Ha • Z+: 5 a 7 dias (1 vez na semana).
- VIDVIP PRÓ: 200 ml/Ha • VIDVIP PRÓ: 5 a 7 dias (1 vez na semana).
É crucial seguir as instruções do fabricante quanto às dosagens e métodos de aplicação, bem como monitorar regularmente as condições das plantas para ajustes necessários no cronograma de pulverização.
1 – Realize a aplicação de GPA e VIDVIP no solo, preferencialmente durante o período pré-plantio ou no máximo até 7 dias após a semeadura das sementes. Essa prática visa a proteção contra os microorganismos fitopatogênicos, como fungos, vírus e bactérias, que são prejudiciais à cultura plantada. Ao realizar essa intervenção, promove-se a proteção das plantas contra doenças que poderiam comprometer seu desenvolvimento e produtividade, contribuindo para um melhor estabelecimento e crescimento inicial da cultura.
Dosagem:
- GPA: 1 l/Ha
- VIDVIP: 500 ml/Ha
2 – Realize as aplicações dos produtos no prazo máximo de 7 dias, após a emergência da planta.
Ao plantar feijão-vagem por mudas, realize as aplicações dos produtos, após 2 dias do estabelecimento da planta.
Repetições de aplicação:
- GPA: 2 a 4 dias (2 vezes na semana).
- VIDVIP: 2 a 4 dias (2 vezes na semana).
- Z+: 5 a 7 dias (1 vez na semana).
- VIDVIP PRÓ: 5 a 7 dias (1 vez na semana).
Dosagem:
- GPA: 300 ml/Ha
- VIDVIP: 100 ml/Ha
- Z+: 150 ml/Ha
- VIDVIP PRÓ: 100 ml/Ha
3 – Repetições de aplicação:
- GPA: 2 a 4 dias (2 vezes na semana).
- VIDVIP: 2 a 4 dias (2 vezes na semana).
- Z+: 5 a 7 dias (1 vez na semana).
- VIDVIP PRÓ: 5 a 7 dias (1 vez na semana).
Dosagem:
- GPA: 400 ml/Ha
- VIDVIP: 200 ml/Ha
- Z+: 200 ml/Ha
- VIDVIP PRÓ: 200 ml/Ha
4 – Repetições de aplicação:
- GPA: 2 a 4 dias (2 vezes na semana).
- VIDVIP: 2 a 4 dias (2 vezes na semana).
- Z+: 5 a 7 dias (1 vez na semana).
- VIDVIP PRÓ: 5 a 7 dias (1 vez na semana).
Dosagem:
- GPA: 400 ml/Ha
- VIDVIP: 200 ml/Ha
- Z+: 200 ml/Ha
- VIDVIP PRÓ: 200 ml/Ha
É crucial seguir as instruções do fabricante quanto às dosagens e métodos de aplicação, bem como monitorar regularmente as condições das plantas para ajustes necessários no cronograma de pulverização.
Colheita e Pós-Colheita
Colheita
O feijão-vagem está pronto para ser colhido cerca de 50 a 70 dias após a semeadura, dependendo da variedade. Para a colheita, retire as vagens quando estiverem jovens e tenras, antes que as sementes dentro das vagens se desenvolvam totalmente. Utilize uma faca afiada ou tesoura para cortar as vagens, evitando danificar a planta. Isso ajuda a promover novas colheitas e a manter a saúde da planta.
Armazenamento
Para armazenar vagens frescas de feijão-vagem, mantenha-as em um local fresco e escuro. Na geladeira, o feijão-vagem pode durar até uma semana. Se desejar congelar, branqueie as vagens por alguns minutos em água fervente, em seguida, resfrie-as em água gelada. Escorra bem antes de congelar. Este processo ajuda a preservar a textura e o sabor das vagens para uso posterior.
CONCLUSÃO
Cultivar feijão-vagem é uma ótima maneira de adicionar um vegetal nutritivo e versátil à sua dieta. Seguindo as etapas deste guia, você poderá desfrutar de colheitas abundantes e frescas, utilizando o feijão-vagem em suas refeições diárias e aproveitando seus benefícios para a saúde.