PIMENTÃO
Capsicum annuum L.
Bem-vindo a uma exploração fascinante do universo do pimentão – um vegetal que vai além de suas cores vibrantes e sabor marcante. Aqui, mergulhamos em tudo que envolve essa planta icônica, desde suas origens ancestrais até suas múltiplas aplicações na culinária e seus simbolismos em diversas sociedades ao redor do globo.
Bem-vindo a uma exploração fascinante do universo do pimentão – um vegetal que vai além de suas cores vibrantes e sabor marcante. Aqui, mergulhamos em tudo que envolve essa planta icônica, desde suas origens ancestrais até suas múltiplas aplicações na culinária e seus simbolismos em diversas sociedades ao redor do globo.
O pimentão, conhecido cientificamente como Capsicum annuum, é um membro da família Solanaceae. Sua história começa nas Américas, onde foi cultivado por civilizações antigas como os maias e os astecas. Com a chegada dos exploradores europeus no século XV, o pimentão foi levado para a Europa e, em seguida, para outras partes do mundo, onde rapidamente se tornou um ingrediente popular na culinária global.
Na culinária mundial, o pimentão desempenha um papel crucial como um vegetal versátil e colorido. Na cozinha mediterrânea, ele é essencial em pratos como a paella espanhola e o ratatouille francês, onde suas cores vivas e sabores distintos elevam a complexidade dos pratos. Na culinária asiática, o pimentão é usado em salteados, caris e saladas, acrescentando crocância e frescor. No Brasil, o pimentão é amplamente utilizado em pratos como a moqueca, o vinagrete e os recheados, sempre conferindo um toque de sabor e cor vibrante.
O pimentão não é apenas um prazer para o paladar; ele também é um verdadeiro tesouro nutricional. Rico em vitaminas A e C, além de antioxidantes como a luteína e o betacaroteno, este vegetal é celebrado por seus benefícios à saúde, incluindo o fortalecimento do sistema imunológico, melhora da visão e propriedades anti-inflamatórias. Estudos científicos continuam a revelar novas vantagens do consumo regular de pimentão, consolidando sua reputação como um alimento saudável e nutritivo.
Culturalmente, o pimentão carrega significados interessantes em diversas tradições. Nas culturas mesoamericanas, ele era considerado uma planta sagrada, usada tanto na culinária quanto em rituais. Na Europa, o pimentão foi inicialmente valorizado mais por sua aparência ornamental do que por seu sabor, antes de se tornar um alimento básico em muitas cozinhas.
Convidamos você a explorar mais sobre o pimentão, este vegetal fascinante que combina história, cultura e nutrição de maneira tão harmoniosa. Que tal experimentar novas receitas e descobrir os muitos sabores que o pimentão pode oferecer? Mergulhe nesta aventura culinária e deixe-se inspirar pelas infinitas possibilidades que esta planta incrível pode trazer para a sua mesa.
PRINCIPAIS pimentões CULTIVADAS NO BRASIL
Características: Frutos grandes, de formato quadrado e cor verde brilhante. Sabor levemente amargo e textura crocante.
Culinária: Popular em saladas, recheados e refogados devido à sua textura crocante e sabor fresco.
Cultivo: Adaptável a diferentes regiões e climas, prefere solos bem drenados e sol pleno. É uma das variedades mais comuns no Brasil.
Características: Frutos grandes, de formato quadrado e cor vermelha intensa. Sabor doce e textura crocante.
Culinária: Utilizado em saladas, assados, molhos e como guarnição devido ao seu sabor doce e cor vibrante.
Cultivo: Cresce bem em climas temperados e quentes, sendo resistente a diferentes tipos de solo. Muito cultivado em hortas caseiras e comerciais no Brasil.
Características: Frutos grandes, de formato quadrado e cor amarela brilhante. Sabor doce e suave, com textura crocante.
Culinária: Ideal para saladas, grelhados, recheados e pratos decorativos devido ao seu sabor doce e aparência atrativa.
Cultivo: Adaptável a uma ampla gama de climas e solos, preferindo locais com boa exposição solar. Comum em hortas urbanas e rurais no Brasil.
Características: Frutos grandes, de formato quadrado e cor roxa escura. Sabor levemente doce e textura crocante.
Culinária: Utilizado em saladas, pratos gourmet e como decoração devido à sua cor exótica e sabor suave.
Cultivo: Prefere climas quentes e solos bem drenados, sendo resistente a diferentes condições ambientais. Cultivado em hortas especializadas no Brasil.
Características: Frutos grandes, de formato quadrado e cor laranja brilhante. Sabor doce e suave, com textura crocante.
Culinária: Ideal para saladas, grelhados, recheados e pratos coloridos devido ao seu sabor doce e aparência vibrante.
Cultivo: Cresce bem em climas temperados e quentes, adaptando-se a diversos tipos de solo. Comum em hortas caseiras e cultivos comerciais no Brasil.
Características: Frutos longos e finos, de cor vermelha ou verde. Sabor doce e suave, com textura crocante.
Culinária: Popular em saladas, grelhados, assados e recheados devido ao seu formato alongado e sabor doce.
Cultivo: Adaptável a diferentes climas e tipos de solo, preferindo regiões com boa luminosidade. Muito cultivado em hortas urbanas e rurais no Brasil.
Cultivando PIMENTÕES: Do Plantio à Colheita
Bem-vindo ao nosso guia completo sobre a cultura do pimentão, onde você aprenderá os passos essenciais para cultivar pimentões deliciosos e saudáveis, desde o plantio até a colheita.
MENU DO GUIA
Preparação do Solo:
Para cultivar pimentões, o solo deve ter boa drenagem, fertilidade e uma quantidade adequada de matéria orgânica. Além disso, deve apresentar boa disponibilidade de hidrogênio e um pH entre 5.5 e 7.0.
PLANTIO:
Para plantar pimentão, você pode optar por utilizar mudas ou sementes. O cultivo pode ser realizado em bandejas dentro de um ambiente controlado ou diretamente no solo. Cada método possui suas vantagens e desvantagens específicas. Vamos explorar cada um deles detalhadamente.
Plantio direto
As sementes do pimentão podem ser semeadas diretamente no solo. Nesse caso, recomenda-se um espaçamento de 30 a 45 cm entre plantas e 60 a 90 cm entre fileiras.. As sementes devem ser plantadas a uma profundidade de aproximadamente 0,5 a 1 cm.
A menor manipulação das plantas reduz o estresse de transplante, permitindo que as raízes cresçam diretamente no local definitivo e proporcionando um crescimento mais vigoroso. Além disso, há um menor custo inicial, pois não há necessidade de sementeiras ou transplantes.
Plantio indireto
O plantio em bandejas de isopor ou polietileno pode ser uma opção eficaz. Essas bandejas contém células, com um substrato adequado para o cultivo de pimentão, rico em fontes orgânicas e minerais. A semeadura deve ser feita dentro de cada célula, cobrindo-se a semente com terra e irrigando conforme necessário, de forma semelhante ao plantio direto.
As bandejas devem ser colocadas em um ambiente controlado, como uma estufa, onde a temperatura e a luminosidade podem ser reguladas. É recomendável posicionar as bandejas a pelo menos 1 metro de altura para facilitar o manejo. conforme necessário, de forma semelhante ao plantio direto.
Após a mudas atingirem 6-8 semanas e o risco de geadas tiver passado, as mudas estão prontas para o transplante, preferencialmente realizado durante o período do dia com temperatura mais amena. A partir desse ponto, os cuidados devem seguir os mesmos do plantio direto, com atenção constante à irrigação, evitando o encharcamento do solo, que pode levar a doenças nas plantas. Além disso, é importante proteger os pimentões da exposição direta ao sol.
O maior controle sobre as condições de germinação e desenvolvimento inicial das mudas reduz as perdas por germinação irregular ou condições adversas no campo. Isso também aumenta a eficiência no uso do espaço de cultivo, pois as plantas podem ser melhor espaçadas após a fase inicial. Além disso, permite uma melhor seleção das mudas mais vigorosas para o transplante, garantindo uma lavoura mais uniforme e saudável.
ADUBAÇÃO
Antes de plantar as mudas de pimentão, é importante preparar o solo de forma adequada. Isso pode ser feito adicionando matéria orgânica, como composto ou esterco bem curtido. Esse processo não só aprimora a estrutura do solo, mas também fornece os nutrientes essenciais necessários para o crescimento vigoroso das plantas.
Durante o ciclo de crescimento do pimentão, é benéfico aplicar adubos adicionais para suprir as necessidades nutricionais conforme a planta se desenvolve. Isso pode ser feito utilizando fertilizantes solúveis em água ou adubos orgânicos, garantindo que o pimentão receba os nutrientes necessários para um crescimento saudável.
O nitrogênio desempenha um papel crucial no crescimento das folhas do pimentão. No entanto, é importante evitar o excesso desse nutriente, pois pode resultar em folhas excessivamente grandes e mais suscetíveis a doenças.
Além do nitrogênio, fósforo e potássio são nutrientes essenciais para o desenvolvimento das plantas. Utilizar um fertilizante equilibrado, com as proporções adequadas desses nutrientes, garantirá um suprimento adequado para o pimentão.
A adubação foliar também pode ser uma opção viável para fornecer nutrientes diretamente às folhas do pimentão. Existem produtos específicos no mercado projetados para essa finalidade, oferecendo uma maneira eficaz de garantir que o pimentão receba os nutrientes necessários para o seu crescimento saudável.
Por fim, é fundamental monitorar de perto o crescimento do pimentão e estar atento a sinais de deficiências nutricionais, como folhas amareladas ou crescimento lento. Isso permitirá fazer ajustes na adubação conforme necessário, garantindo um desenvolvimento saudável e produtivo da hortaliça.
IRRIGAÇÃO
O pimentão é uma planta que prefere um solo constantemente úmido, porém não saturado. Durante os períodos de crescimento ativo, é crucial manter o solo com essa umidade adequada. Isso implica em irrigar as plantas regularmente, especialmente em regiões com climas quentes ou secos, onde a evaporação da água do solo é mais rápida.
Quanto ao momento da irrigação, é recomendável fazê-lo de manhã cedo ou no final da tarde, quando a evaporação é menor. Dessa forma, evita-se a perda excessiva de água por evaporação e as plantas podem absorver a água de forma mais eficiente, atendendo às suas necessidades hídricas.
Existem diferentes métodos de irrigação que podem ser empregados, como o sistema de gotejamento, aspersão ou irrigação por sulcos. A escolha do método dependerá das condições locais e dos recursos disponíveis, mas é crucial garantir que a água seja distribuída de maneira uniforme pelo solo e alcance as raízes das plantas.
Dado que as raízes do pimentão tendem a se estender profundamente no solo, é essencial irrigar em profundidade suficiente para que a água alcance essas raízes. Isso contribui para um sistema radicular saudável e permite que as plantas resistam melhor a períodos de seca.
Evitar molhar as folhas do pimentão durante a irrigação, especialmente em horas quentes do dia, é uma prática recomendada. A umidade nas folhas pode favorecer o desenvolvimento de doenças fúngicas. Portanto, é preferível irrigar diretamente na base das plantas.
Por fim, é fundamental monitorar regularmente a umidade do solo e ajustar a frequência e a quantidade de irrigação conforme necessário. Se o solo estiver muito seco, aumente a frequência de irrigação para evitar o estresse hídrico das plantas. Por outro lado, se estiver muito úmido, reduza a frequência para evitar o encharcamento do solo, o que pode levar ao apodrecimento das raízes.
Suporte às Plantas:
À medida que os pimentões crescem, ofereça suporte às plantas para evitar que os frutos fiquem em contato com o solo. Você pode usar estacas, gaiolas ou treliças, dependendo da variedade de pimentão e do seu espaço disponível.
Capina
Manter a área livre de ervas daninhas é crucial para o desenvolvimento saudável do pimentão. A presença de ervas daninhas pode competir com a planta por nutrientes, água e luz solar, além de facilitar a proliferação de pragas e doenças. Portanto, é essencial realizar a capina regularmente para garantir um ambiente de cultivo adequado e maximizar a produtividade da cultura.
MANEJO DE PRAGAS E DOENÇAS
O controle eficaz dessas pragas e doenças deve ser realizado utilizando práticas de manejo integrado de pragas (MIP) e de doenças. Essas práticas incluem a utilização de variedades resistentes, o monitoramento regular das plantas, a aplicação do manejo integrado do GPA, Z+, VIDVIP e VIDVIP PRÓ, conforme recomendação técnica e o manejo adequado do solo e da irrigação para minimizar a incidência de doenças e pragas.
PRINCIPAIS PRAGAS
TRIPES
Frankliniella schultzei, F. occidentalis, Thrips palmi e T. tabaci
mosca branca
Bemisia tabaci
Traça-do-tomateiro
Tuta absoluta
ÁcaroS
Polyphagotarsonemus latus, Tetranychus urticae, Tetranychus ludeni e T. evansi
Larva-minadora
Liriomyza huidobrensis, L. trifolii, L. sativae
Pulgões
Myzus persicae, Macrosiphum euphorbiae e Aphis gossypii
Lagarta-rosca
Agrotis spp.
Broca-grande
Helicoverpa armigera e Helicoverpa zea
Lagarta-militar
Spodoptera frugiperda, S. eridania e S. cosmioides
Broca-pequena
Neoleucinodes elegantalis
Broca do fruto da pimenta
Symmetrischema dulce e S. borsaniella
Traça da batatinha
Phthorimaea operculella
Lagarta das solanáceas
Mechanitis lysimnia
Percevejo rendado
Corythaica cyathicollis
Percevejo do tomate
Phthia picta
Cochonilhas brancas
Phenococcus sp.
Burrinho das solanáceas
Epicauta spp.
VAQUINHA
Diabrotica speciosa
Mosca do pimentão
Dasineura sp.
MOSCA DO BROTO
Neosilba sp.
PRINCIPAIS DOENÇAS
Tombamento
Pythium spp., Phytophthora spp. e Rhizoctonia solani
Oídio
Oidiopsis taurica
Vira cabeça
Tomato spotted wilt virus – TSWV; Groundnut ringspot virus – GRSV; Tomato chlorotic spot virus – TCSV
Cancro bacteriano
Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis
Mancha bacteriana
Xanthomonas campestris pv. vesicatoria
Mosqueado do pimentão
Pepper mild mottle virus – PMMoV
Mosaico das nervuras
Potato virus Y – PVY
Mosaico amarelo do pimentão
Pepper yellow mosaic virus – PepYMV
Mosaico do pepino
Cucumber mosaic virus – CMV
Antracnose
Colletotrichum spp.
Talo-oco
Pectobacterium spp. e Dickeya spp.
Mancha-de-estenfílio
Stemphyllium spp.
Murcha bacteriana
Ralstonia solanacearum
Nematoide das galhas
Meloidogyne spp.
Murcha de fitóftora
Phytophthora capsici
Mela de rizoctonia
Rhizoctonia solani
Murcha de fusário
Fusarium oxysporum fsp. lycopersici
Murcha de verticílio
Verticillium dahliae
Pinta preta
Alternaria solani
Podridão de esclerócio
Sclerotium rolfsii
Podridão de esclerotínia
Sclerotinia sclerotiorum
Septoriose
Septoria lycopersici
PROTOCOLO DE APLICAÇÕES
DOSAGEM: REPETIÇÕES DE APLICAÇÃO:
- GPA: 1 L/Ha • GPA: Realizar uma única aplicação do produto.
- VIDVIP: 500 ml/Ha • VIDVIP: Realizar uma única aplicação do produto.
Realize a aplicação de GPA e VIDVIP no solo, preferencialmente durante o período pré-plantio ou no máximo até 7 dias após a semeadura das sementes. Essa prática visa a proteção contra os microorganismos fitopatogênicos, como fungos, vírus e bactérias, que são prejudiciais à cultura plantada. Ao realizar essa intervenção, promove-se a proteção das plantas contra doenças que poderiam comprometer seu desenvolvimento e produtividade, contribuindo para um melhor estabelecimento e crescimento inicial da cultura.
É crucial seguir as instruções do fabricante quanto às dosagens e métodos de aplicação, bem como monitorar regularmente as condições das plantas para ajustes necessários no cronograma de pulverização.
DOSAGEM: REPETIÇÕES DE APLICAÇÃO:
- GPA: 300 ml/Ha • GPA: 2 a 4 dias (2 vezes na semana).
- VIDVIP: 100 ml/Ha • VIDVIP: 2 a 4 dias (2 vezes na semana).
- Z+: 150 ml/Ha • Z+: 5 a 7 dias (1 vez na semana).
- VIDVIP PRÓ: 100 ml/Ha • VIDVIP PRÓ: 5 a 7 dias (1 vez na semana).
Realize as aplicações dos produtos no prazo máximo de 7 dias, após a emergência da planta.
Ao plantar pimentão por mudas, realize as aplicações dos produtos, após 2 dias do estabelecimento da planta.
É crucial seguir as instruções do fabricante quanto às dosagens e métodos de aplicação, bem como monitorar regularmente as condições das plantas para ajustes necessários no cronograma de pulverização.
DOSAGEM: REPETIÇÕES DE APLICAÇÃO:
- GPA: 400 ml/Ha • GPA: 2 a 4 dias (2 vezes na semana).
- VIDVIP: 200 ml/Ha • VIDVIP: 2 a 4 dias (2 vezes na semana).
- Z+: 200 ml/Ha • Z+: 5 a 7 dias (1 vez na semana).
- VIDVIP PRÓ: 200 ml/Ha • VIDVIP PRÓ: 5 a 7 dias (1 vez na semana).
É crucial seguir as instruções do fabricante quanto às dosagens e métodos de aplicação, bem como monitorar regularmente as condições das plantas para ajustes necessários no cronograma de pulverização.
DOSAGEM: REPETIÇÕES DE APLICAÇÃO:
- GPA: 500 ml/Ha • GPA: 2 a 4 dias (2 vezes na semana).
- VIDVIP: 200 ml/Ha • VIDVIP: 2 a 4 dias (2 vezes na semana).
- Z+: 200 ml/Ha • Z+: 5 a 7 dias (1 vez na semana).
- VIDVIP PRÓ: 200 ml/Ha • VIDVIP PRÓ: 5 a 7 dias (1 vez na semana).
É crucial seguir as instruções do fabricante quanto às dosagens e métodos de aplicação, bem como monitorar regularmente as condições das plantas para ajustes necessários no cronograma de pulverização.
1 – Realize a aplicação de GPA e VIDVIP no solo, preferencialmente durante o período pré-plantio ou no máximo até 7 dias após a semeadura das sementes. Essa prática visa a proteção contra os microorganismos fitopatogênicos, como fungos, vírus e bactérias, que são prejudiciais à cultura plantada. Ao realizar essa intervenção, promove-se a proteção das plantas contra doenças que poderiam comprometer seu desenvolvimento e produtividade, contribuindo para um melhor estabelecimento e crescimento inicial da cultura.
Dosagem:
- GPA: 1 l/Ha
- VIDVIP: 500 ml/Ha
2 – Realize as aplicações dos produtos no prazo máximo de 7 dias, após a emergência da planta.
Ao plantar pimentão por mudas, realize as aplicações dos produtos, após 2 dias do estabelecimento da planta.
Repetições de aplicação:
- GPA: 2 a 4 dias (2 vezes na semana).
- VIDVIP: 2 a 4 dias (2 vezes na semana).
- Z+: 5 a 7 dias (1 vez na semana).
- VIDVIP PRÓ: 5 a 7 dias (1 vez na semana).
Dosagem:
- GPA: 300 ml/Ha
- VIDVIP: 100 ml/Ha
- Z+: 150 ml/Ha
- VIDVIP PRÓ: 100 ml/Ha
3 – Repetições de aplicação:
- GPA: 2 a 4 dias (2 vezes na semana).
- VIDVIP: 2 a 4 dias (2 vezes na semana).
- Z+: 5 a 7 dias (1 vez na semana).
- VIDVIP PRÓ: 5 a 7 dias (1 vez na semana).
Dosagem:
- GPA: 400 ml/Ha
- VIDVIP: 200 ml/Ha
- Z+: 200 ml/Ha
- VIDVIP PRÓ: 200 ml/Ha
4 – Repetições de aplicação:
- GPA: 2 a 4 dias (2 vezes na semana).
- VIDVIP: 2 a 4 dias (2 vezes na semana).
- Z+: 5 a 7 dias (1 vez na semana).
- VIDVIP PRÓ: 5 a 7 dias (1 vez na semana).
Dosagem:
- GPA: 400 ml/Ha
- VIDVIP: 200 ml/Ha
- Z+: 200 ml/Ha
- VIDVIP PRÓ: 200 ml/Ha
É crucial seguir as instruções do fabricante quanto às dosagens e métodos de aplicação, bem como monitorar regularmente as condições das plantas para ajustes necessários no cronograma de pulverização.
Colheita e Pós-Colheita
Colheita
O pimentão está pronto para ser colhido cerca de 60 a 90 dias após o transplante. Para a colheita, retire os frutos quando atingirem o tamanho desejado e a cor adequada. Utilize uma faca afiada ou tesoura para cortar o fruto, deixando um pequeno pedaço de caule preso a ele. Isso ajuda a manter a integridade do fruto e da planta, garantindo melhor qualidade e durabilidade dos pimentões colhidos.
Armazenamento
Para armazenar frutos frescos de pimentão, mantenha-os em um local fresco e escuro. Na geladeira, o pimentão pode durar até duas semanas. Se desejar congelar o pimentão, corte-o em pedaços e branqueie-os por alguns minutos em água fervente. Após o branqueamento, seque bem os pedaços antes de congelar. Este processo ajuda a preservar a textura e o sabor do pimentão para uso posterior.
CONCLUSÃO
Cultivar pimentão é uma ótima maneira de adicionar um vegetal nutritivo e versátil à sua dieta. Seguindo as etapas deste guia, você poderá desfrutar de colheitas abundantes e frescas, utilizando o pimentão em suas refeições diárias e aproveitando seus benefícios para a saúde.